O número de pedidos de seguro de desemprego na primeira quinzena de abril atingiu 267.693, uma queda de 13,8% em relação ao mesmo período do ano passado (310.509), informou nesta terça-feira, 28, o Ministério da Economia, em coletiva. Até o momento, na segunda quinzena de abril, houve 235.328 solicitações. Em março, há queda de 3,5%.

No acumulado do ano até o dia 15 de abril, o recuo é de 8,7% em relação ao mesmo período do ano passado, de dois milhões para 1,830 milhão. O secretário especial de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco, e de Trabalho, Bruno Dalcolmo, explicaram que há um represamento de pedidos, de cerca de 200 mil, devido ao fechamento de agências do SINE, embora estas estejam funcionando de forma remota.

Considerando esse represamento, a Economia calcula que haveria aumento dos pedidos de seguro desemprego ante 2019, mas que não ultrapassaria 150 mil, disse Bianco.

Segundo ele, os dados são muito bons e mostram que o Brasil, diferentemente de outros países do mundo, está conseguindo preservar empregos formais. “Temos aumento do desemprego, mas Brasil está conservando muitos empregos”.

“São resultados de políticas econômicas bem feitas e bem sucedidas desde o início do governo Jair Bolsonaro, mostram o quão importante são as bases de política econômica e os resultados que se pode ter, seja em um ambiente de normalidade, seja de anormalidade, como temos hoje”, avaliou.

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