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Para 72% dos brasileiros, Donald Trump está errado em impor tarifas ao Brasil por causa de Jair Bolsonaro. A maioria, 57%, também avalia que o americano sequer tem direito de criticar o processo no qual Bolsonaro é réu no STF. Os números são da pesquisa Genial/Quaest divulgada...

A pesquisa Genial/Quaest mostra que a popularidade do governo Lula subiu de 40% para 43%, com queda na desaprovação, influenciada pela disputa com Trump, especialmente entre a classe média do Sudeste. A maioria dos entrevistados apoia a reação do governo às tarifas dos EUA e acredita que Trump está errado. Apesar disso, persistem preocupações com o custo de vida, desemprego e violência.

Casos recentes em São Paulo indicam que as câmeras corporais da PM não impedem a violência excessiva que resulta em mortes. Relatos como o de Paraisópolis, onde um homem desarmado foi morto, e outros casos em Guaianases e com Gabriel Ferreira e Marco Aurélio Acosta, mostram que os equipamentos refutam as versões policiais e revelam abusos. Especialistas atribuem os excessos à falta de controle e a declarações governamentais que endossam o uso da força, contrastando com gestões anteriores focadas na redução da letalidade policial.

A ministra do Trabalho de Cuba, Marta Elena Feitó, renunciou após declarar que "não existem mendigos" no país, mas sim pessoas "disfarçadas de mendigos", o que causou indignação nacional. Suas falas, feitas em rede nacional, foram consideradas insensíveis em meio à grave crise econômica e aumento da pobreza na ilha. O presidente Miguel Díaz-Canel criticou a falta de empatia e reforçou a necessidade de reconhecer a vulnerabilidade social enfrentada pela população.

A relatora da ONU Francesca Albanese classificou como "violação de imunidade" as sanções dos EUA após suas críticas ao papel de Washington no conflito em Gaza. Ela foi sancionada por acusar empresas americanas de lucrarem com o que chamou de genocídio israelense. A ONU pediu o fim das sanções, consideradas um ataque à defesa dos direitos humanos e do direito internacional.

Integrantes do PT da Bahia pediram a impugnação da eleição interna do partido após denúncias de fraudes, incluindo votos de pessoas já falecidas em cidades como Camaçari e Barro Preto. A chapa derrotada, Partido Forte, alega irregularidades que somam cerca de 7 mil votos e pretende recorrer nacionalmente. O diretório estadual anulou os votos dos mortos, mas manteve o resultado que elegeu Tássio Brito, aliado de Jaques Wagner.

A PGR classificou como “bizarra” e “esdrúxula” a proposta de Alexandre Ramagem e Augusto Heleno para tentar isentar o governo Bolsonaro de cumprir decisões judiciais. A estratégia buscava usar pareceres da AGU para desobedecer ordens do STF, configurando, segundo a PGR, uma subversão da ordem jurídica. A Procuradoria pediu a condenação de ambos por envolvimento em organização criminosa, tentativa de golpe e outros crimes contra o Estado Democrático de Direito.

Michael Bell, 54, foi executado por injeção letal na Flórida, elevando para 26 o número de execuções nos EUA em 2025, o maior em uma década. Bell foi condenado pelo assassinato de duas pessoas em 1993, em um crime motivado por vingança. A maioria das execuções ocorreu na Flórida, Texas e Carolina do Sul, refletindo políticas locais, apesar da pena de morte estar abolida ou suspensa em mais da metade dos estados.

A Câmara aprovou em primeiro turno a PEC que limita o pagamento de precatórios e amplia o prazo para parcelamento de dívidas previdenciárias dos municípios. A proposta, apoiada por prefeitos e entidades municipais, busca aliviar pressões fiscais sem comprometer serviços públicos. Entre os principais pontos estão parcelamentos em até 360 vezes, novos tetos para precatórios e uso do IPCA para atualização monetária.

Duas congressistas latinas dos EUA apresentaram o projeto de lei Dignidade 2025, que regulariza imigrantes sem antecedentes criminais que estejam no país desde antes de 2020. O programa oferece permissão de trabalho e proteção contra deportação, mediante pagamento de multa e cumprimento de requisitos como trabalho ou estudo. Apesar disso, não garante cidadania, exceto para os "dreamers", e prevê reforço na segurança da fronteira.