Aos 48 anos, Adriane Galisteu, que está dando um show ao comandar o reality show rural “A Fazenda 13“, da Record TV, em entrevista exclusiva à IstoÉ Gente. Entre outros assuntos, ela fala sobre a nova fase profissional, projetos futuros na carreira, relação com a família, críticas. Confira!

+ Cantor Lionel Richie assina acordo com a Universal Music Publishing
+ Whindersson fala sobre música de Luísa Sonza: ‘Não joguei do penhasco’
+ Aos 11 anos, filho de Eliza Samudio e do goleiro Bruno ganha bolsa de estudos
+ Mãe e filha são mortas a facadas em Angra dos Reis

 

ISTOÉ GENTE: Como está sendo apresentar “A Fazenda”. E como foi o momento da expulsão de Nego do Borel?
Adriane Galisteu: Está sendo maravilhoso. Não tem coisa melhor do que amar o que faz, eu
amo meu trabalho e meu ofício de apresentadora, sou muito fã do formato do programa. Falo sempre que sou “A Fazenda” raiz (risos). Em todas as edições que assisti, me projetei onde estou agora, seja no papel de peão, me identificando com algum participante ou como apresentadora. Então, sou uma mulher apaixonada pelo meu trabalho e estou muito feliz mesmo de ter aberto essa porteira de vez. Sobre o episódio ocorrido na segunda semana, a expulsão de Nego do Borel, a frase que encerrei o programa é a frase que a gente tem que entender e levar para a vida: “Uma mulher quando diz não é não, e uma mulher quando alcoolizada diz sim também é não”.

ISTOÉ GENTE: Ficou com medo da comparação entre você e o Marcos Mion no comando da atração?
Adriane Galisteu: Medo? Magina! Não vejo dessa forma. Sou fã do Marcos, ele deu um show, ele assinou “A Fazenda”. Ele tem o talento e o caminho, um homem que lutou pra chegar aonde chegou. E assim como ele acredito já ter chegado no meu “tom” com o programa, e acredito também que já cheguei diferente pelo simples fato de ser mulher, eu já sou diferente do Marcos Mion. Eu olho para os participantes, comento algum acontecimento de lá ou, até mesmo, em nossas conversas no ao vivo com meu olhar feminino e isso é fato. Então, a questão do medo ou comparação nunca me pegou. Até porque a gente vai acertando fazendo, né? Foi assim no “Power Couple” e assim é em “A Fazenda”. A gente nunca está pronto. Estou sempre disposta a aprender e fazer o meu melhor.

ISTOÉ GENTE: Recentemente você rebateu alguns internautas que criticaram seu corpo, como lida com os haters na internet?
Adriane Galisteu: Eu não vejo (risos). Eu sou super a favor das críticas construtivas. Essas outras críticas de haters não me movem pra lugar nenhum. Então, a minha melhor opção é tocar minha vida trabalhando.

ISTOÉ GENTE: Além de apresentar reality show, pretende ter algum programa de variedades na TV?
Adriane Galisteu: Hoje o meu foco é “A Fazenda” até dezembro. Vou vivendo o meu momento, o meu presente, tenho tantos projetos bacanas como meu podcast “Fala Galisteu” – toda semana tem um bate-papo diferente com um convidado, tem e meu canal no Youtube. Estou vivendo o agora e focada nesses projetos que falei, o que vem depois a gente vê juntos.

ISTOÉ GENTE: Praticamente confinada junto com os peões por estar totalmente focada no trabalho, como fica a atenção para a família?
Adriane Galisteu: Ah! A gente sempre dá um jeitinho (risos). Fazer um programa diário como “A
Fazenda” é puxado, mas, quando comecei, em agosto, até brinquei dizendo que a gente só ia se ver em dezembro. Mas sempre dou meu jeito de curtir o Vittorio (filho), o Ale (marido) e minha mãe. Não com uma frequência ou flexibilidade como a normal, mas estamos sempre conectados e juntos de uma forma ou de outra.

ISTOÉ GENTE: Seus looks de “A Fazenda” sempre dão o que falar, como vê a repercussão disso. Gosta de causar com os modelitos?
Adriane Galisteu: Moda é isso. Adoro os comentários e a repercussão de cada modelito. Até levo para minhas redes sociais as batalhas dos looks, gosto de brincar com as roupas a cada programa, gosto de usar aquilo que eu me sinta confortável. Acho que a moda está ai pra gente brincar e ousar.