Vencer por 2 a 1 o Libertad no confronto de ida pelas oitavas de final da Libertadores não evitou com que o técnico Luis Felipz Scolari deixasse de fazer uma ressalva na entrevista coletiva após o embate da última terça-feira (28).

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Para ele, as oscilações apresentadas pelo time durante os 90 minutos também estão relacionadas a necessidade de escalar atletas mais jovens. Algo que, para ele, não condiz com o que a competição continental exige.

Até mesmo em relação a Vitor Roque, nome já elogiado em outras oportunidades, o treinador fez considerações positivas sem deixar de apontar a necessidade de angariar maior experiência.

– Hoje (ontem), novamente, tivemos chances, eles também. Dentro do contexto, onde o tamanho e forma de jogar fazem diferença, tivemos dificuldades, pois tínhamos menos jogadores com altura adequada para enfrentar esse time. Libertadores não se joga com esses jogadores de 17, 20 anos (Vitor Roque e Pedrinho). É o que nós temos para colocar com condições e dar tranquilidade para que cresçam. Libertadores é um pouco diferente e, por isso, vamos sofrer. Agora é ir lá no Paraguai para trazer a classificação – indicou o técnico do Furacão.

– Não sentiu o jogo. É um jogador de 17 anos com uma estrutura de 22, 23 anos. Tem qualidades físicas, técnicas e mentais para enfrentar um jogo desse, mas ainda falta experiência. Ainda acho que fez o gol por ter errado, mas também vale assim também. Ele é um jogador diferente e que precisa de uma evolução normal para que o Brasil fique preenchido nesta posição como foi há muitos anos – acrescentou.

Antes de definir a vaga nas quartas da Libertadores, o rubro-negro jogará também como visitante no Campeonato Brasileiro onde enfrenta, no próximo sábado (2), a equipe do Palmeiras.