Não há risco em relação a despesas contratadas, diz secretário
O secretário de Orçamento Federal do Ministério da Economia, Ariosto Culau, disse que o bloqueio de R$ 1,72 bilhão que será feito no orçamento deste ano segue critérios técnicos. “Não há risco em relação a despesas contratadas, estão previstas no relatório”, afirmou.
O secretário de Tesouro e Orçamento, Esteves Colnago, acrescentou que haverá necessidade de R$ 700 milhões a mais para o pagamento de pessoal, e que isso também está previsto no texto. “Vamos encaminhar em decreto do dia 30 necessidade de R$ 700 milhões a mais para salários”, acrescentou.
Colnago afirmou ainda que o aumento de receitas com o recebimento de royalties decorre de alta do preço de petróleo. Entretanto, ele disse que os recursos só podem ser gastos se houver espaço no teto de gastos.
O relatório bimestral de receitas e despesas divulgado nesta terça-feira mostrou que a projeção para arrecadação com royalties neste ano aumentou de R$ 95,870 bilhões, para R$ 134,259 bilhões.
“Para usar esses recursos, o governo precisa de espaço no teto. Alta de arrecadação não abre espaço no teto”, disse ele.
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