O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que não há margem para ampliar os créditos para montadoras de veículos leves, que já pedem mais recursos, além dos R$ 500 milhões reservados para automóveis.

“Não há margem (para aumentar créditos do programa automotivo)”, disse há pouco, ao comentar a mudança na perspectiva de rating da S&P Global.

Mais cedo, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) divulgou o primeiro balanço do programa, apontando que nove montadoras de carros e dez montadoras de ônibus e caminhões aderiram ao programa automotivo do governo. Do total de R$ 1,5 bilhão disponibilizado em créditos tributários que devem ser revertidos em descontos para a aquisição dos veículos, o setor já solicitou R$ 340 milhões.