O histórico do confronto entre Brasil de Pelotas e Oeste, disputado nesse sábado (15) no Estádio Bento Freitas, foi honrado com o sexto empate em novo encontros. Após o time gaúcho marcar no tempo complementar, o triunfo era sustentado até o último lance onde uma penalidade decretou o 1 a 1.

QUANDO AUMENTOU A OUSADIA

Depois de posturas onde carregar a bola para mais perto da meta parecia ser a estratégia dos dois times, o chute de média distância parece ter virado a arma a ser explorada pelo Xavante, principalmente quando o meia Gegê encontrava maior liberdade. Foi desse jeito que a equipe da casa chegou mais perto de marcar onde o camisa 10 forçou Luiz a fazer importante defesa.

Já por parte do Oeste, o único momento onde o gol defendido por Rafael Martins foi efetivamente ameaçado aconteceu onde Kalil recebeu bola já dentro da grande área gaúcha em boa infiltração e bateu pra intervenção de Rafael.

INVADIU E MARCOU

Assine nossa newsletter:

Inscreva-se nas nossas newsletters e receba as principais notícias do dia em seu e-mail

Na etapa complementar, o número de oportunidades para marcar, que já era baixo, se tornou ainda menos significativo onde apenas o chute forte dado por Éder Sciola na média distância parecia ter assustado um dos arqueiros.

Entretanto, se antes arriscar de fora parecia a melhor solução, foi justamente quando o Brasil chegou bem perto do gol de Luiz que o primeiro zero saiu do placar do Bento Freitas. Após o cruzamento de Matheus Mendes que desviou justamente em Sciola, a bola atravessou toda a área e Gabriel Poveda fechou bem para tocar pro fundo das redes.

E PODIA TER SIDO MAIS

Sem conseguir sair da marcação adversária e tendo apenas Kalil no plano ofensivo para fazer um trabalho de pouca efetividade para segurar a bola no meio da zaga do Xavante, o Oeste não mostrava o poder de reação necessário para buscar a igualdade. Por outro lado, se não era amplamente efetivo no ataque, o Brasil chegou perto de fazer o segundo quando, em cruzamento cortado pela zaga, Gustavo Cazonatti bateu para defesa de Luiz.

SUSPIRO FINAL

Literalmente no último lance do jogo, a bola alçada na área teve Rael sendo empurrado por Rodrigo Ferreira e a arbitragem marcando a penalidade máxima. O centroavante Kalil assumiu a responsabilidade e deslocou bem com bola no lado direito, Rafael Martins no esquerdo.


Siga a IstoÉ no Google News e receba alertas sobre as principais notícias