Musa do Carnaval, Karen Lopes usará looks inéditos e acessíveis; entenda

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Karen Lopes usará looks inéditos no Carnaval Foto: Divulgação

O Camarote do King chega ao Carnaval deste ano com uma proposta inovadora: promover a acessibilidade em todos os detalhes da experiência. Para reforçar esse compromisso, a musa do espaço, Karen Lopes, usará figurinos inéditos, projetados para tornar a moda carnavalesca mais inclusiva.

A iniciativa nasceu de uma colaboração entre Felipe Viana, stylist de Karen Lopes, e Carol Basílio, ex-capitã da seleção brasileira de futebol e idealizadora do projeto “Carnaval sem Barreiras”, que transformou o camarote em um dos espaços mais acessíveis da Sapucaí.

Inspirado pelas mudanças estruturais e sensoriais promovidas por Carol, Felipe decidiu levar esse conceito para a moda carnavalesca, criando figurinos que unem tecnologia, inclusão e acessibilidade.

Todos os looks usados por Karen Lopes foram projetados e assinados por Felipe Viana, trazendo um conceito inovador que permite ao público interagir com os detalhes das peças. Entre os principais diferenciais, os figurinos contarão com QR Codes estrategicamente posicionados, permitindo que os foliões acessem informações sobre a criação de cada traje, sua história e descrição detalhada dos elementos visuais.

Além disso, texturas especiais serão incorporadas ao tecido, ampliando a experiência sensorial e reforçando o conceito de inclusão.

Karen Lopes desfilará com seis looks acessíveis ao longo da folia. Um dos destaques já desenvolvidos é o figurino das lavadeiras, cujo QR Code direciona os foliões a um conteúdo interativo sobre sua inspiração e processo de confecção.

“A moda tem um papel muito poderoso na inclusão, e eu quis trazer isso para o Carnaval, ao lado do Felipe e da Carol, com o projeto ‘Carnaval sem Barreiras’. O Camarote do King já fez história ao abraçar essa causa, e agora, os figurinos se tornam mais um meio de reforçar essa mensagem para o público”, explica Karen Lopes.

Com essa iniciativa, o Camarote do King se destaca como um espaço ímpar na acessibilidade dentro da maior festa popular do Brasil, mostrando que o Carnaval pode – e deve – ser inclusivo em todos os sentidos.