A pandemia do novo coronavírus matou pelo menos 502.599 pessoas em todo o mundo desde que surgiu na China em dezembro, de acordo com um balanço realizado pela AFP nesta segunda-feira às 16h de Brasília, com base em fontes oficiais.

Desde o início da epidemia, mais de 10.208.540 casos foram registrados em 196 países e territórios. Desses, pelo menos 5.094.900 foram curados, de acordo com as autoridades.

O número de casos positivos diagnosticados reflete apenas uma parte de todas as infecções devido às políticas diferentes dos países para diagnosticar casos, alguns apenas o fazem com pessoas hospitalizadas e em muitos países pobres a capacidade de teste é limitada.

Desde as 16h de domingo, foram registradas 2.969 novas mortes e 144.004 infecções em todo o mundo.

Os países que confirmaram mais mortes são o Brasil, com 552 novos óbitos, Índia (380) e México (267). O número de mortos nos Estados Unidos, que registraram seu primeiro óbito ligado ao vírus no início de fevereiro, é de 125.928. O país registrou 2.564.163 infecções. As autoridades consideram que 685.164 pessoas foram curadas.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 57.622 mortes e 1.344.143 casos, o Reino Unido com 43.575 mortes (311.965 casos), a Itália com 34.744 mortes (240.436 casos) e a França com 29.813 mortes (200.667 casos).

Entre os países mais atingidos, a Bélgica tem a maior taxa de mortalidade, com 84 mortes por 100.000 habitantes, seguida pelo Reino Unido (64), Espanha (61), Itália (57) e Suécia (53).

A China continental (sem contar Hong Kong e Macau) registrou um total de 83.512 infectados, entre eles, 4.634 morreram e 78.460 se curaram.

Nesta segunda-feira às 16h de Brasília e desde o início da epidemia, a Europa somava 196.428 mortes (2.660.794 infecções), Estados Unidos e Canadá 134.538 (2.667.981), América Latina e Caribe 112.321 (2.491.030), Ásia 33.689 (1.251.153), Oriente Médio 15.819 (743.172), África 9.671 (385.166) e Oceania 133 (9244).

Esse balanço foi realizado com dados das autoridades nacionais compilados pelos escritórios da AFP e com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Devido a correções pelas autoridades ou a publicação tardia dos dados, os números divulgados nas últimas 24 horas podem não corresponder exatamente aos do dia anterior.