Motta na Câmara e Elmar no TCU: um acordo de dois Poderes

Coluna: Coluna do Mazzini

Leandro Mazzini é jornalista graduado na FACHA, no Rio, e pós-graduado em Ciências Políticas pela UnB. Iniciou carreira em 1996 em MG. Foi colunista do Informe JB, da Gazeta Mercantil, dos portais iG e UOL. Apresentou programas na REDEVIDA de Televisão e foi comentarista da Rede Mais/Record Minas. De Brasília, assina a Coluna Esplanada em jornais de capitais e é colunista do portal da Isto É.

Motta na Câmara e Elmar no TCU: um acordo de dois Poderes

Mário Agra/Câmara dos Deputados
Deputado Hugo Motta Foto: Mário Agra/Câmara dos Deputados

A ascensão do nome do deputado federal Hugo Motta (Rep-PB) como o candidato de consenso do Palácio e de Arthur Lira à Presidência da Câmara para fevereiro trouxe o cachimbo da paz às mesas e um problema futuro a resolver.

Avalizado pelo presidente do Republicanos, o deputado Marcos Pereira (SP) – que abriu mão da disputa após muita insistência de aliados – Motta surge como o mais palatável ao Centrão. “Não tenho dúvida de que todos estarão ao lado dele; já que seu nome é uma unanimidade”, diz à Coluna o deputado Júlio Lopes (PP-RJ).

Aos 34 anos, Motta não é um novato. Está no 4º mandato e circula bem entre as bancadas. O desafio a resolver é o futuro Elmar Nascimento (União-BA), até ontem o nome de Lira para sua sucessão. Os convescotes pré-acordaram que o baiano será indicado a uma vaga futura no TCU ano que vem.