Um dos entraves enfrentados pelo presidenciável Sergio Moro é a aproximação com os evangélicos. Para vencer a resistência do grupo que, de acordo com as últimas pesquisas mantém-se fiel ao presidente Jair Bolsonaro (PL), o ex-juiz da Lava Jato escalou pastores políticos ligados ao Podemos e partidos aliados para estreitar laços e agendar encontros com lideranças em todo o Brasil.

Moro também tem sido aconselhado a defender pautas conservadoras que estão empacadas no Congresso Nacional e foram promessas de campanha de Bolsonaro. Além de “traidor”, a tropa virtual bolsonarista propaga que o ex-juiz é “abortista” por ter definido, anos atrás, como “razoável” a decisão judicial de 1973 que liberou prática nos Estados Unidos.


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