O ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Moreira Franco, comemorou o leilão de óleo e gás realizado nesta quarta-feira, 27, classificando-o como “o maior sucesso”. Em vídeo postado em seu Twitter, Moreira Franco tenta fazer uma separação entre “a crise política” e “o enfrentamento dessa campanha insidiosa de desmoralização do presidente da República, que é uma questão a ser resolvida no poder judiciário, pelos advogados, com as regras do direito” e as atribuições do governo.

Segundo o ministro, “as pessoas estão tão assustadas com os números que a economia vem nos apresentando, que alguns analistas e comentaristas insistem em me perguntar se de fato está havendo uma separação entre a economia, que está indo muito bem, e a crise política, a crise moral, que não esta indo bem”. Em seguida, cita os resultados considerados positivos do governo, lembrando que “já vencemos a recessão, a inflação caiu, a carestia está diminuindo substancialmente e os empregos estão voltando”.

Moreira Franco começa sua gravação citando que esta quarta-feira foi “extremamente importante para a economia brasileira e, sobretudo, para a economia do Estado do Rio de Janeiro”. Depois de afirmar e reafirmar que o leilão de óleo e gás “foi o maior sucesso”, Moreira acrescentou que este fato “representa a recuperação da importância do setor na economia” e lembra que o setor é responsável por 13% do PIB. Para o ministro, o leilão é importante porque “significa que depois de vários anos nós estarmos novamente convivendo com a confiança, com a robustez, com a possibilidade de gerar milhares de emprego e renda para milhares de brasileiros”.

Mais adiante, ao falar da separação que existe entre os resultados positivos da economia e a crise política, o ministro comentou que isso faz com que as pessoas não entendam o que o presidente Temer e o governo vêm fazendo. Depois de dizer que a crise política tem de ser resolvida pelo Judiciário, explica que “a ação administrativa, a ação de governo, tem foco, tem meta, ela está escrita na ponte do futuro, e o compromisso maior é tirar o Brasil da maior crise econômica da sua história”.


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