Durante a manifestação deste domingo (12), na Avenida Paulista, em São Paulo, parte dos (poucos) presentes ‘saudaram’ o devoto da cloroquina, chamando-o de ‘corno’. Ao que parece, João Doria, que o presidente vive chamando de ‘calcinha apertada’, participou da zoeira.

Nesta segunda-feira, junto àquele mini rebanho estranho que lhe aguarda todos os dias na entrada do Alvorada, o maníaco do tratamento precoce reclamou da baixaria: ‘Perderam a noção da realidade e estão partindo para ataques pessoais’. Sim, meus caros, ele disse isso mesmo.

Não faz dois ou três dias que este psicopata homicida zombou – mais uma vez! – da orientação sexual do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite. Como não faz mais do que uma ou duas semanas que se referiu ao meliante de São Bernardo, Lula da Silva, como ‘ladrão de nove dedos’.

‘O que o cara (Doria) falou da minha esposa é inacreditável.’ Bolsonaro talvez não se lembre, mas já deu a entender que o ministro do STF, Luís Roberto Barroso, é pedófilo e gay. Ou seja, se há alguém mestre na arte das ofensas pessoais – reais ou imaginárias – este alguém é o próprio golpista.

Se Bolsonaro é ou não é corno; se foi traído por Michelle, a receptora de 90 mil reais em cheques de milicianos; se foi traído pela ex-esposa que operava as rachadinhas, isso é tão irrelevante – e talvez verdadeiro – quanto ele ser imorrível, imbrochável e incomível. Não passa de bolsonarices.

O psicopata que agora reclama, dia 7 de setembro passado, chamou de ‘canalha’ o ministro do STF, Alexandre de Moraes. Como chamou os brasileiros que têm medo de morrer por Covid-19 de ‘maricas’. Tudo isso deve ser outra coisa, menos ofensas pessoais. Quer saber? Deixe de mimimi, seu corno! Vai chorar até quando?