Kobe Bryant sempre quis ser Michael Jordan. Foi um jogador brilhante e ficou perto de alcançar o objetivo em 20 temporadas na NBA. Morto em um acidente de helicóptero, no dia 26 de janeiro de 2020, o astro do Los Angeles Lakers será eternizado no Hall da Fama do Basquete no dia 15 de maio e MJ foi escolhido para apresentá-lo.

Além de Kobe, Tim Duncan, Kevin Garnett, Patrick Baumann, Tamika Catchings, Kim Mulkey, Barbara Stevens, Eddie Sutton e Rudy Tomjanovich são os representantes da classe de 2020 do Hall da Fama.

Duncan, por exemplo, será apresentado David Robinson, seu ex-companheiro no San Antonio Spurs e que faz parte do Hall da Fama desde 2009.

Kobe faturou cinco títulos da maior liga de basquete do mundo, dois prêmios de MVP (jogador mais valioso) das finais, um de MVP da temporada regular, além de 18 indicações para o All-Star Game, o tradicional Jogo das Estrelas. Foram ainda dois ouros olímpicos pela seleção americana, em Pequim-2008 e Londres-2012.

Ele era um competidor feroz. Ao longo da carreira, colecionou admiradores na mesma proporção que desafetos. Brigava até com companheiros de equipe, não hesitava em criticá-los publicamente depois de um jogo ruim. Nunca aceitava derrotas com naturalidade, algo que, muitas vezes, se faz necessário no esporte.

A despedida das quadras aconteceu em 14 de abril de 2016, com uma atuação brilhante, anotando 60 pontos em uma vitória (não poderia ser diferente) sobre o Utah Jazz. Agora será eternizado no Hall da Fama e o discurso será feito por Michael Jordan.

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