Meu Natal inesquecível

Meu Natal inesquecível

Foto Reprodução A chegada de um filho desejado, a apresentação de piadas das crianças ou até a triste descoberta de que Papai Noel, na verdade, não existe. Os motivos que marcam e tornam uma noite de Natal inesquecível são, claro, os mais variados possíveis. Mas além dessas memórias especiais, os artistas ouvidos por Gente também fazem questão de frisar a importância das alegrias que se repetem todos os anos, como a felicidade por reunir a família. Que o diga o ator Marcelo Novaes, que tem como sagrada a ceia na casa dos pais. ?Eles são casados até hoje e isso faz muita diferença na postura familiar. Meu pai faz questão de ter uma família unida, preserva e dá valor a isso?, conta ele que em janeiro começa a gravar a próxima novela das 21h, Avenida Brasil. E é justamente a conquista da família que fez Glória Maria ter o melhor Natal de sua vida, em 2009, quando adotou as pequenas Laura e Maria. ?O primeiro Natal com elas foi o mais bonito da minha vida?, revela. O mesmo pode dizer Otaviano Costa, que recorda com carinho de como foi especial passar a data ao lado da filha Olívia, então com dois meses, no ano passado. Já Leonardo Miggiorin, que está de férias da tevê desde o fim de Insensato Coração, não esquece mesmo do sabor dos Natais da infância, sempre repletos de amor e muita, muita bagunça com os 40 primos. Marcelo Novaes: ?sempre passo o Natal com os filhos, tios, sobrinhos na casa dos meus pais, que são casados até hoje. Minha mãe faz a ceia e a gente sempre reza. Há uns cinco anos surgiu um acontecimento. Depois da ceia e da troca de presentes as crianças fazem uma sessão de piadas e é engraçadíssimo. Tenho um primo que é muito engraçado e bom contador de piadas, então as crianças começaram a gostar desse movimento e criou-se esse hábito. É muito gostoso porque todo mundo espera essa hora e eles pesquisam em revistas, na internet e vão anotando as colas pra não esquecer e na hora tiram o papelzinho pra fora. Fica bem climão família na sala de casa.? Otaviano Costa: ?o Natal que mais me marcou foi o do ano passado, com a chegada da Olívia (sua filha de um ano com a mulher Flávia Alessandra). Foi inesquecível. Fizemos uma festinha gostosa em casa, com a família, nada grande, mas foi especial por minha filha estar ali comigo pela primeira vez. Neste ano vamos passar na casa dos meus pais, em Mato Grosso para ela conhecer minha terra natal.? Glória Maria: ?o primeiro que passei com minhas filhas (Maria e Laura) indiscutivelmente foi o mais bonito da minha vida, em 2009. Eu, como uma menina pobre, meu Natal sempre foi difícil, pedia várias coisas e ganhava uma ou duas, sempre achava que não tinha sido comportada e obediente para ganhar presente. Acreditei em Papai Noel até os 8 anos de idade mas nunca via, sempre diziam corre e aí quando chegava tinha saído pela janela. Pensava: ?Só eu não vejo, devo ser uma menina péssima?. Com minhas filhas a primeira preocupação era fazer um Natal como eu nunca tive, com Papai Noel chegando com saco e entregando presentes. Elas ficam em estado de encantamento e enquanto eu puder, tudo o que não tive no meu Natal em termos de fantasia elas terão. Minha árvore tem 3 metros de altura, pisca, só falta falar. Antes não fazia árvore, hoje vejo como é importante pra uma criança, é um sonho e é bom ter esse encantamento. Também faço questão de passar pra elas o verdadeiro espírito de Natal. Aprendi que o Natal é mesmo tempo de renascimento, generosidade. Todo ano elas pegam os brinquedos que não usam mais e vão comigo dar em um abrigo porque quero passar essa ideia de distribuir, dividir.? Leonardo Miggiorin: ?as melhores lembranças são sempre dos Natais na infância, quando ia para a casa dos meus avós paternos em São Bernardo do Campo ou dos maternos em Barbacena. Lembro que ficava olhando para o céu para ver se via o trenó do Papai Noel. Não esqueço do Natal de quando tinha 8 anos. Meu avô se vestiu de Papai Noel e eu e meus 40 primos ficamos tentando tirar a roupa e a peruca dele porque estávamos já em idade de não acreditar e o reconhecemos, foi engraçado. Nesse ano ganhei um gravador que vinha com microfone e ficava fazendo entrevista com a família inteira. Era aquele pentelho chato que ficava enchendo o saco da família com aquelas perguntas nonsense de criança.? Siga Gente no Twitter!