O astro argentino Lionel Messi colocou o Brasil entre as principais forças da Copa do Mundo de 2026. Campeão mundial com a Argentina em 2022, no Catar, o jogador ainda não cravou que estará no torneio dos Estados Unidos, México e Canadá.
O astro da camisa 10 reforçou que fará “tudo o que for possível” para jogar a Copa do Mundo. O craque, porém, só estará em campo representando o selecionado de seu País se reunir condições físicas satisfatórias. “Eu espero poder estar lá. Já disse no passado que adoraria estar no torneio. No pior dos cenários, vou estar acompanhando pela TV…”, disse Messi em entrevista à ESPN.
O jogador a afirmou que a Argentina tem condições de ganhar novamente o Mundial. Mas alertou sobre as dificuldades e detalhes que marcam uma Copa do Mundo.
“Creio que temos um grande grupo e podemos tentar de novo. Mas sabemos que, em competições de seleções, qualquer coisa pode te complicar muito. Às vezes você acerta a trave e cai fora, ou pode ser eliminado nos pênaltis. Na última Copa, mesmo a gente tendo vencido nos pênaltis, fomos superiores contra Holanda e França. É muito difícil vencer uma Copa. Ganhar uma tirou um peso enorme dos ombros. Jogar sem essa pressão é um alívio, mas, ao mesmo tempo, não garante nada, porque agora todos vão querer ganhar do atual campeão mundial”, prosseguiu.
“E há muitas seleções boas, como Espanha, a França novamente, a Inglaterra, o Brasil, que não é campeão há algum tempo, e também a Alemanha”, complementou, citando os principais favoritos.
Messi ainda elogiou dois jogadores da equipe argentina em particular. O craque destacou a importância de Paredes e De Paul para a seleção comandada por Lionel Scaloni. “Paredes e De Paul são aqueles jogadores que você quer ter no seu time, mas que os adversários odeiam. Fora de campo, eles são totalmente diferentes, são dois caras incríveis, pessoas normais, muito humildes. Mas, em campo, eles se transformam”, completou Messi.
O sorteio dos grupos da Copa do Mundo de 2026 acontece nesta sexta-feira, 5, em Washington, nos Estados Unidos. A Argentina é uma das cabeças de chave.