A lembrança dos crimes nazistas é “inseparável” da identidade alemã, insistiu nesta sexta-feira a chanceler Angela Merkel em sua primeira visita ao campo de extermínio de Auschwitz, no momento em que a extrema-direita alemã contesta a cultura do arrependimento.

“Recordar os crimes, nomear seus autores e prestar uma homenagem digna às vítimas é uma responsabilidade que nunca pode parar. Não é negociável. E é inseparável de nosso país. Ser consciente desta responsabilidade faz parte da nossa identidade nacional”, disse Merkel, a primeira chefe de Governo alemão a visitar o icônico campo do Holocausto desde 1995.


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