Buscando aperfeiçoar o carro usado para a temporada de 2022 da Fórmula 1, a Mercedes acredita que resolverá os problemas do W13 em “duas ou três corridas”. As informações são da Band.

Na primeira corrida da temporada, no GP do Bahrein, a escuderia sofreu diante da Ferrari e da RBR. No fim, a equipe de Toto Wolff contou com a sorte e subiu ao pódio com Lewis Hamilton, depois que o carro de Max Verstappen e Sergio Pérez pararam ao fim da corrida. George Russell foi o quarto colocado, mas também reclamou bastante do desempenho do W13.

Além de sofrer com o próprio carro, a Mercedes ainda foi criticada pela Aston Martin e McLaren. Ao lado da Williams, as equipes correm com os motores da escuderia alemã e não se agradaram ao ficar de fora da pontuação no GP do Bahrein.

“Acho que precisamos analisar o nível de arrasto aerodinâmico primeiro, antes de julgar se estamos com menos potência”, disse Wolff, chefe de equipe da Mercedes.

Na questão do porpoising, a equipe acredita que vai encontrar uma solução rápida. “Estamos começando a ter isso sob controle, mas por enquanto estamos controlando pouco, tendo que descartar a performance de nosso carro como um problema menor, de forma a termos um problema maior – o quique incontrolável – sob nosso controle”, explicou James Allison, diretor do departamento técnico da Mercedes.

“Nas próximas semanas – e, claro, com uma enorme pressão sobre nós para garantirmos que entregaremos isso rapidamente –, encontraremos melhorias que vão além do quique, sem deixar de lado o desempenho do carro”, acrescentou James.

Conforme Allison, a equipe tem trabalhado duro para encontrar respostas e aplicá-las rapidamente nos carros, para colocar o time “de volta onde queremos estar”. “Mal podemos esperar para entregar essas soluções”, finalizou.