O frustrante 13º lugar de Lewis Hamilton no GP de Emília Romagna, em Ímola, não vai acontecer mais por causa de desempenho do carro da Mercedes. Ao menos é isso o que Andrew Shovlin, diretor de engenharia da escuderia promete. A confiança é em evolução a partir do próximo Grande Prêmio, dia 8 de maio, em Miami.

Hamilton e seu companheiro, George Russell, sofreram com o aquecimento dos pneus em Ímola, com um carro distante de brigar pelas primeiras colocações. Trabalhando forte em Brackley, sede da escuderia, a ordem é oferecer um novo carro ao desanimado Hamilton. O inglês chegou a descartar briga pelo título com somente quatro provas disputadas na temporada.

“Muitas pessoas estão sofrendo com esse problema e sabemos que levantar o carro é uma forma de amenizá-lo. Muito do trabalho que está acontecendo em Brackley tem sido entender o fenômeno e se podemos realmente controlá-lo, se podemos projetá-lo fora do carro”, afirmou Andrew Shovlin.

“Encontramos soluções. Sendo realistas, acho que isso será algo que abordaremos em etapas, em vez de um grande momento em que tudo desaparece, mas estamos vendo sinais encorajadores”, seguiu. “Esperamos trazer peças para o carro em breve, talvez até Miami, onde esperamos ver progressos nesta questão.”

Apesar dos problemas apresentados nestas primeiras corridas do ano, a Mercedes acredita que pode reverter a situação na pista e levar seus pilotos além do quarto lugar de Russel na classificação de pilotos e de Hamilton, que despencou para sétimo.

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