Um médico psiquiatra foi procurado no início deste ano para avaliar as condições médicas de Britney Spears e se cantora estava sendo dopada como forma de controle de sua tutela. As informações são do site TMZ.
O dr. Charles Sophy deu uma entrevista ao site na qual revela que há cerca de 8 ou 10 meses foi procurado por uma pessoa próxima de Britney, que ele não quis revelar o nome, para que ele avaliasse a medicação tomada pela Princesa do Pop.
Segundo Sophy, havia uma clara preocupação de que Britney estava sendo “excessivamente dopada com drogas” e não conseguia “falar com clareza”. Isso manteria a cantora em um quadro mental de ser incapaz de gerir suas próprias finanças e sua vida pessoal.
O psiquiatra conta que pensou em recusar o convite, mas caso ela estivesse sendo excessivamente medicada, estaria em um círculo vicioso do qual ela não poderia se livrar.
À época, ele sugeriu que a tutela de Britney tivesse uma ligação com a medicação controlada da cantora. Que documentos deveriam ser anexados ao processo e que, de tempos em tempos, ela fosse ao tribunal e comprovasse que estava tomando seus remédios corretamente, e que após um tempo isso fosse suficiente para encerrar a tutela e deixar que ela vivesse sua vida livremente.
Em junho deste ano, a cantora disse à Justiça que sua medicação havia sido trocada por lítio, um remédio controlado, que ela dizia se sentir como se estivesse bêbada quando tomava.
“O lítio é muito, muito forte, é um medicamento completamente diferente do que eu estava acostumada. Você pode ter problemas mentais se tomar muito ou ficar mais de cinco meses. Eu me sentia bêbada, realmente não conseguia nem [cuidar de mim], não conseguia nem ter uma conversa com minha mãe e meu pai sobre qualquer coisa”, disse a cantora.
Em agosto, o pai da cantora, Jamie Spears, desistiu da tutela de Britney. Nesta quarta (29), há uma nova audiência judicial para tratar do assunto.