A Fórmula 1 recebeu uma boa notícia nesta quarta-feira. A direção da McLaren revelou que sete membros do time deram resultado negativo para o novo coronavírus. O grupo segue na Austrália em quarentena. A tradicional equipe britânica foi um dos pivôs do cancelamento da primeira etapa da temporada, em Melbourne.

No total, há 15 suspeitas de coronavírus na McLaren. Sete deles apresentaram teste negativo para o Covid-19. Todos tiveram contato com um integrante do time que testou positivo para a nova doença. Os demais oito membros não foram testados por decisão de “autoridades médicas”, mesmo que um deles tenha apresentado sintomas no fim de semana.

Como precaução, todos estes 16 integrantes do time serão mantidos em isolamento por mais uma semana para completar o período de quarentena de 14 dias, exigido pela Organização Mundial de Saúde (OMS). De acordo com a McLaren, eles serão acompanhados por três integrantes da direção do time que permaneceram na Austrália.

“Em nome do time e de todos da McLaren em Melbourne, a equipe envia seus agradecimentos a todos que desejaram melhoras, apoio e ofereceram suporte”, declarou um porta-voz da equipe britânica.

O caso positivo da McLaren foi revelado dias antes do GP da Austrália, agendado para o fim de semana passado. O caso aumentou a preocupação do circo da Fórmula 1, cuja direção acabou decidindo, de última hora, pelo cancelamento da primeira corrida do ano.

As três provas seguintes também foram adiadas, ainda sem uma data, no Bahrein, na China e no Vietnã. A primeira prova do calendário que tem a sua data definida é o GP da Holanda, em 3 de maio. A corrida holandesa está voltando ao campeonato justamente neste ano.

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