O Movimento Brasil Livre (MBL) entrou com uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Gleisi Hoffmann, presidente do PT, pela presença da deputada na posse do presidente venezuelano Nicolás Maduro na última semana. As informações são da jornalista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo.

O MBL se apoia no Artigo 8 da Lei de Segurança Nacional, que diz que é crime “entrar em entendimento ou negociação com governo ou grupo estrangeiro, ou seus agentes, para provocar guerra ou atos de hostilidade contra o Brasil”.

De acordo com a publicação, o grupo ainda afirma, através do advogado Rubinho Nunes, que a postura de Gleisi e as crítica ao Grupo de Lima acentuam a hostilidade de Nicolás Maduro ao governo brasileiro.

Gleisi respondeu, por sua assessoria de imprensa, que “um dos problemas dos governos antidemocráticos é esse: qualquer fanático age como se fosse um ditador”.


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