“Você descer para um buraco e encontrar a luz lá embaixo é a genialidade da escolha do lugar de implantação do prédio, que é um exemplo do que deveria ter sido mais seguido na Avenida Paulista, liberar a vista para enxergar longe. Os outros prédios parecem ter um lado mesquinho, de se apropriar do chão”

Marcelo Ferraz

“O prédio do Masp, na Paulista, com sua beleza arquitetônica, é ponto importante de referência da cidade, onde os brasileiros se juntam e expressam a cidadania. É um museu onde nossa alma pode gozar das atividades ali realizadas e que vem a confirmar o que já sabemos, que a arte sempre foi a expressão maior da humanidade, e que é através do processo criativo que o ser tem a possibilidade de transformar as realidades duras da vida em poesia”

Anna Maria Maiolino

“O prédio do Masp é um marco na história da arquitetura moderna brasileira. A inovação de Lina Bo Bardi, no fazer belíssimo de sua fachada de vidros sobre pilares, em um grande vão livre, parece flutuar no espaço. Hoje, pintados de vermelho, os pilares se sobressaem”

Teresinha Soares

“Os cavaletes dão uma visibilidade muito grande, você tem um carrossel de imagens e se sente num ateliê. As obras estão vivas e uma interfere na outra. E não é apenas um marco da arquitetura, a preservação daquele vão livre fez um ícone de acontecimentos, ponto de muitos encontros.”

Claudio Tozzi

“O Masp é um dos maiores pontos de movimentação artística que a cidade já teve. O Pietro Bardi foi um gestor de primeiríssima ordem, estimulou as exposições e a vinda de muitos artistas. Com as paredes de vidro, a sala do segundo andar é um espaço completamente único”

Ricardo Ohtake

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.