Em notícia dada pela Folha de S.Paulo, o secretário especial da Cultura, Mario Frias, anda armado e deixa a arma visível no escritório. A tensão faz parte do dia a dia dos funcionários do gabinete de Frias, que escutam ofensas e gritos como parte da rotina. Ainda de acordo com a reportagem, o secretário obteve o porte de arma no final do ano passado, na categoria de “defesa pessoal”.

A notícia causou a indignação do ex-candidato à presidência e à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, que se manifestou nas redes. “O secretário nacional da Cultura, Mario Frias, gosta de despachar com uma arma visível na cintura. Há relatos de gritos e ofensas dirigidos a servidores terceirizados. Terror e intimidação são o método desse governo”, escreveu ele em suas redes sociais. O comentário de Boulos recebeu a réplica do secretário.

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Frias que é sabidamente amante de armas, já havia postado sobre o assunto, inclusive algumas fotos no Bope em que agradece a instituição e Eduardo Bolsonaro – filho do presidente Jair Bolsonaro  – pela manhã de treinamento.