O atacante Marinho falou com a imprensa após a vitória do Santos contra o São Paulo, na Vila Belmiro, por 2 a 0, pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro. Substituído no meio da segunda etapa, alegando um problema no adutor, o jogador tratou de tranquilizar a torcida do Santos.

“É na raça, né? Falei para o professor que pesou um pouco. Mas nada mais que um cansaço. Estou inteiro, para depois não sair por aí que estou machucado. Mas é isso aí. Não tínhamos mais mudanças, o John foi no sacrifício. O importante é que conseguimos fazer nosso dever de casa enfrentando uma grande equipe que é o São Paulo. Clássico, em casa, tínhamos que ganhar e fomos merecedores do resultado”, disse, ao Premiere.

O camisa 11 também comentou sobre a fase ruim que vinha enfrentando. O jogador passou por um problema de lesão, depois contraiu a COVID-19. Após isso, Marinho não conseguiu repetir as boas atuação das últimas temporadas.

“Nunca deixei de trabalhar. Sei que escutamos muita coisa. Mas o importante é minha família que me apoia. Torcedor do Santos que gosta de mim sabe que eu tenho me dedicado o tempo todo. Sei que as vezes as coisas não acontecem. Mas é isso, eu coloco a camisa do Santos. É um privilégio jogar neste clube, que aprendi a admirar, tenho na pele”, discursou.

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O jogador prometeu continuar se esforçando cada vez mais para, quem sabe em breve, voltar a exibir o futebol que o levou a ser eleito “Rei da América” no ano passado.

“Vou me dedicar todos os dias. A confiança que o professor Diniz vem me passando, tem me dado tranquilidade. Espero que esse jogo de hoje tenha sido para voltar a confiança. Eu sei quem eu sou. Independente do que falem, que sou jogador de momento. Sei que sou muito bom e todo mundo acredita e confia em mim. Quem não confia, paciência”, concluiu.