A apresentadora Marília Gabriela, 76 anos, abriu o jogo sobre sexo e disse que a prática já não faz mais tarde de sua vida e que nem pensa mais em manter relação. Ela revelou que sua última tentativa foi durante a pandemia da Covid-19.

Convidada para o primeiro episódio “Admiráveis Conselheiras”, novo programa de Astrid Fontenelle na GNT, que foi ao ar na última segunda-feira, 30, a loira disse que passou a considerar a atividade desconfortável.

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“A natureza é sábia. Chega uma hora que falo assim: ‘Não era exatamente isso’. Eu vou te dizer honestamente que tentei essa prática no começo da pandemia em duas situações diferentes, mas achei tudo muito desconfortável”, confessou ela.

Marília Gabriela destacou que o pós-sexo passou a gerar, para ela, uma sensação de desconforto.

“Faz sujeira… Ah, não… Passou. Então, eu me disse: ‘É isso, acabou’. Estava com uma certa idade, foi no princípio da pandemia. Quando você acha o pós-sexo desconfortável, que suja, é porque acabou. Acabou e foi bom enquanto durou. Agora é outra história”, garantiu ela.

A jornalista Marília Gabriela viveu três casamentos. Sua primeira união foi com Reinaldo Haddad, pai de seu primogênito, o ator e apresentador Christiano Cochrane, 52, e durou de 1970 a 1974, quando o empresário morreu.

Seu segundo casamento foi com Zeca Cochrane. Os dois ficaram juntos de 1976 a 1986 e tiveram Theodoro Cochrane. O sobrenome foi adotado artisticamente pelo filho mais velho da apresentadora, que perdeu o pai ainda muito pequeno, aos 2 anos de idade, e conviveu com o padrasto.

Marília foi casada com o ator Reynaldo Gianecchini de 1999 até 2006.