Maria Zilda tem feito grande sucesso nas redes sociais em meio à quarentena por conta do novo coronavírus, sempre realizando lives em seu Instagram. Em entrevista ao Extra, ela falou sobre a repercussão de seu novo sucesso, e também sobre a doença degenerativa da mácula, revelada por ela em uma das lives.

Inicialmente, foi questionada sobre se ela esperava toda essa repercussão com as suas lives na quarentena. “Eu fico muito feliz que essa iniciativa tenha sido compreendida e apoiada por todos, fazer e receber o bem é sempre bom para o espirito. Fazer lives diárias dá muito trabalho, porque isso é uma produção, tem que entrar em contato com os convidados, agendar, alterar agenda, é uma espécie de “quebra-cabeça” mas é muito gratificante. Depois eu faço ginástica, tomo sol diariamente, eu procuro me cuidar para poder cuidar dos outros. Eu cultivo o otimismo, a compaixão e a fé!”, disse.

Na sequência, ressaltou que todos os famosos que ela convidou toparam: “Até agora todos os colegas que chamei, toparam. Alguns não puderam ainda por estarem fora do Rio, sem sinal de internet, ou são aqueles que não têm rede social, não sabem lidar com essa tecnologia toda. Eu mesma sei muito pouco, mas estou me esforçando e aprendendo. Mas, na primeira quinzena de agosto, eu vou ter um convidado especialíssimo, um colega maravilhoso, que não tem rede social, mas topou o convite. Será uma live inesquecível”.

Ainda na entrevista, Maria Zilda comentou sobre a doença degenerativa de mácula, dizendo que vive uma vida normal. “Para elucidar isso tudo, eu fiz uma live com a minha oftalmologista, na qual ela explicou a condição da minha visão e explicou tecnicamente que não há hipótese de cegueira se a pessoa se tratar”, disse.

“Eu sigo todo o tratamento e vivo uma vida normal, dirijo, faço minhas lives sozinha, leituras de texto toda semana com um grupo de teatro, nos últimos anos fiz novelas, séries, filmes, escrevi um livro, ou seja, minha visão está ótima, isso não me atrapalha em nada minha vida profissional. Como dizia meu avô: “todo corcunda sabe como se deita” (risos). A propósito, Oscar Niemeyer tinha essa condição visual e viveu ate os 100 anos desenhando e criando maravilhas”, completou.