Mari Yumi celebra nova fase na carreira com estreia na websérie da Turma Tube

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Viih Tube posa com Mari Yumi Foto: Divulgação

Após conquistar o público como Jane Martins na novela ‘A Caverna Encantada’, do SBT, a jovem atriz Mari Yumi dá um novo passo em sua carreira artística. Agora, ela integra o elenco da Turma Tube, websérie infantil idealizada por Viih Tube, voltada ao universo digital e que vem ganhando destaque nas redes sociais.

A produção reforça o protagonismo de crianças influenciadoras e dá continuidade à presença de Mari no cenário do entretenimento voltado ao público infantojuvenil.

Natural de São Paulo e com ascendência japonesa, Mari iniciou sua trajetória artística ainda na infância. Aos três anos já frequentava aulas de interpretação para câmera e, pouco depois, participou de programas como Escolinha Kids. Mas foi com o papel de Jane, em A Caverna Encantada, que ganhou projeção nacional. Com bordões carismáticos, gestos delicados e paixão pelo balé e por princesas, sua personagem tornou-se uma das mais queridas da produção.

Mari também se destaca como uma das poucas atrizes mirins de origem asiática atualmente em evidência na televisão brasileira. Sua presença nas telas representa um avanço importante em termos de representatividade, especialmente para crianças descendentes de povos do leste asiático. Fã de K-pop e doramas, a atriz já afirmou em entrevistas o desejo de visitar o Japão e de explorar ainda mais sua herança cultural.

A nova fase, agora no ambiente digital, marca não apenas uma transição de formato — da TV para a internet — mas também reforça sua versatilidade como intérprete. Representada pela Act One Talentos, Mari celebra o novo trabalho com entusiasmo e gratidão. “É um momento muito especial por aqui!”, escreveu em suas redes sociais, agradecendo a Viih Tube pela oportunidade e à equipe que a acompanha.

Com uma carreira em construção, marcada por talento, carisma e identificação com o público, Mari Yumi desponta como uma das apostas mais promissoras da dramaturgia infantil no Brasil. Sua atuação se soma a um movimento crescente por mais diversidade nas narrativas voltadas à infância — com histórias mais plurais, reais e conectadas com as novas gerações.