O Fluminense perdeu a chance de abrir vantagem na briga contra o rebaixamento ao empatar por 1 a 1 com a Chapecoense no Maracanã. O time deixou o campo debaixo de vaias e gritos de “time sem vergonha”. No entanto, a pressão não parece incomodar os jogadores da equipe tricolor.

“É normal ter vaias. Desde a virada do turno, a gente já vem amargando a região perto da zona de rebaixamento. Não estamos conseguindo o resultado em casa, ainda mais contra adversários diretos. Agora temos outra pedreira contra o Ceará. Temos que ir lá e ganhar deles”, disse Caio Henrique.

Assim como Caio Henrique, o atacante Marcos Paulo mostrou chateação com a situação do Fluminense, mas garantiu que o clube não será rebaixado. “Ficamos chateados. Todos tem sua parcela de culpa, mas vamos sair dessa situação. Sabemos do potencial do grupo e vamos buscar os três pontos fora de casa. Estamos passando por um clima chato. Torcida sempre vai cobrar. Temos que nos unir e seguir trabalhando forte. Pode ter certeza que vamos sair dessa.

Já o técnico Marcão afirmou que a pressão por parte da torcida pode servir como força na busca de uma arrancada na reta final do torneio. “Tenho muito tempo de clube, sei como funciona aqui dentro. Pressão da torcida tem o tempo todo. Isso tem que nos dar força para que possamos estar fazendo o melhor a fim de conquistar os resultados esperados nas próximas partidas”, afirmou o técnico Marcão.

O resultado deixou o Fluminense com 30 pontos, contra 29 do Cruzeiro, o primeiro time dentro da zona de rebaixamento.

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