Em decorrência dos impactos da paralisação dos caminhoneiros, a cidade de Manaus entrou em estado de emergência.

Na noite de ontem (25), o prefeito Arthur Virgílio Neto decretou a medida por causa da falta de combustíveis na capital amazonense.

O decreto ficará em vigor até a normalização dos serviços de abastecimento de combustível. A inteção é garantir a manutenção dos serviços essenciais no município, como o atendimento médico de urgência e emergência por meio do Samu, do transporte coletivo, da coleta de lixo, de infraestrutura, da Defesa Civil e da Guarda Municipal.

A maior cidade do país, São Paulo, também está em estado de emergência por tempo indeterminado. O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, disse hoje (26) que o combustível para a maior parte dos serviços essenciais está garantido até segunda-feira (28). A cidade enfrenta escassez de combustíveis provocada pela greve dos caminhoneiros, que desabasteceu praticamente todos os postos no município.

“A situação na cidade ainda é grave, por isso permanece o estado de emergência. Mas a situação está controlada para este final de semana e para segunda-feira”. O prefeito não descarta a publicação do decreto de feriado, mas disse que não é necessário no momento.

* Com informações de Maíra Heinen, da Rádio Nacional da Amazônia