A Polícia Federal continua avançando na investigação contra os atos bolsonaristas realizados em maio, conforme determinações do ministro Alexandre de Moraes, do STF.

A PF chegou agora ao nome de Max Guilherme Machado de Moura, da segurança pessoal de Bolsonaro, como um dos que estimularam as manifestações contra o Supremo e o Congresso.

Ajudante de ordens

Max é o quinto assessor de Bolsonaro envolvido nos ataques às instituições democráticas. Além dele, já eram investigados Tércio Tomaz Arnaud, José Matheus Sales Gomes e Mateus Matos Diniz, que operam o “gabinete do ódio” no 3º andar no Planalto.

O tenente coronel Mauro Cid, ajudante de ordens de Bolsonaro, também está entre os suspeitos.