Nosso presidente frequentemente demonstra que é um homem cujo saber está muito à frente do nosso tempo.

E é um injustiçado pela mídia e por uma parcela da população que o critica constantemente.

Apesar de não ser um acadêmico, no entanto, Bolsonaro demonstra que é um livre pensador e nos brinda com o seu saber conquistado na vida e não nos livros.

Afinal, se fosse mesmo o ignorante que dizem alguns, não teria chegado ao cargo máximo do País.

Esse conhecimento prático, aliás, parece ser política de governo.

Não são raros, no primeiro escalão, os que compartilham com o presidente do conhecimento adquirido de forma não ortodoxa.

Trata-se, pois, de um governo empírico, que temos que aprender a dar valor.

Senão vejamos.

A Ministra Damares, como todos sabem, é mestre em Educação, formada pelo Evangelho e não por uma Universidade. Conquistou seu diploma ao ver Jesus num pé de goiaba e não nos livros, que não parece dar importância. Fora a Bíblia, claro.

O ex-ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araujo, é formado em Letras, mas nunca foi embaixador. Para que? Aprendeu a lidar com as complexas relações entre países na prática mesmo.

O ministro da Ciência e Tecnologia, o astronauta Marcos Pontes, então, é um fenômeno.

Qualificou-se astronauta pela NASA, mas não foi à Estação Espacial em missão da agência americana. Para não perder a viagem, Pontes conseguiu que o governo Lula o colocasse em órbita via uma missão Russa, ao custo de singelos U$ 10 milhões, pagos por você. De volta a Terra, Pontes foi para a reserva e passou a vender travesseiros. É ou não um negociador nato, apesar de nenhuma formação para tanto.

Até mesmo o astrólogo e guru do presidente, ganha fortunas nas redes sociais com seus cursos que misturam aleatoriamente economia, sociologia, política e história, com o conhecimento que adquiriu por conta própria.

Os exemplos são inúmeros e nos enchem de esperança, porque mostram que nós brasileiros podemos tudo, sem precisar dessas formalidades como uma Educação de qualidade.

E precisamos entender que as falas do nosso presidente não são as bobagens que órgãos comunistas como o The New York Time propagam e, sim, conhecimento em forma bruta.

Nem vou falar de hidroxicloroquina, porque isso é assunto tabu.

Quem ainda não entendeu sua eficiência contra o coronavírus, como os negacionistas da comunidade científica mundial, não serão convencidos por mim, um simples cronista.

A prova de sua eficiência é o próprio presidente, que está curado graças ao efeito da droga que ele apostou desde o início da pandemia.

O presidente Jair Bolsonaro vai deixar, como legado à Nação, a desvalorização da educação formal. Sua postura negacionista vai além do uso indiscriminado da cloroquina

E Bolsonaro nos ensinou muito mais que isso. Ensinou que não podemos ser preconceituosos com os torturadores.
Que as minorias precisam se adaptar à vontade das maiorias.

Que todos vão morrer um dia e que governadores trabalham para destruir o País.

E que as vacinas… hummm… melhor nem entrar nesse assunto, não?

Não fosse nosso presidente, estaríamos nas mãos da indústria farmacêutica. Bolsonaro é isso.

Uma fonte inesgotável de aprendizados para a vida toda, como o fato de que as máscaras, que são o xodó dos que acreditam em qualquer besteira, diminuem a oxigenação do cérebro e colocam em risco os motoristas, causando terríveis acidentes.

Mas sua mais importante lição, seu mais importante legado, é que aprendemos com o presidente que um líder não ordena. Ensina.

Ensina coisas que a gente não aprende nos bancos escolares.

Ensina que nem sempre o consenso mundial é o correto e que o certo é errar, errar de novo e de novo.
Aprendemos insistindo, e descobrindo na prática.

E essa lição vale para tudo.

Dia a dia Bolsonaro nos ensina muito sobre História, Ciência, Economia e, não menos importante, a votar.

Aprendeu?