Mais de 40 funcionários carcerários que haviam sido tomados como reféns por presos no Equador foram libertados, mas 136 ainda estão retidos em meio a uma das piores investidas do narcotráfico no país, informou a autoridade que administra as prisões (Snai) neste sábado (13).

Um grupo de 24 guardas e 17 funcionários administrativos “foram libertados”, enquanto 133 vigilantes e três funcionários ainda estão como reféns, indicou o Snai em um comunicado. No balanço anterior, 175 funcionários carcerários permaneciam retidos por gangues desde que no último domingo começou uma onda violenta que em seis dias deixou 19 mortos, de acordo com números atualizados.

lv/sp/mel/am