Maíra Cardi defende Thiago Nigro após críticas por tomar banho com a enteada

Após polêmica, influenciadora diz que não deixará seus traumas interferirem na infância da filha

Maíra Cardi defende Thiago Nigro após críticas por tomar banho com a enteada

Maíra Cardi, 42 anos, decidiu se manifestar nas redes sociais nesta terça-feira, 9, após ser alvo de críticas por revelar que o marido, Thiago Nigro, 34, costuma brincar de banho de banheira com a enteada Sophia, 6, filha dela com o ator Arthur Aguiar, 36.

Nos stories, a influenciadora contou que havia compartilhado um vídeo mostrando os acessórios usados pela menina e pelo padrasto — como esponjas e sais de banho — durante os momentos de lazer. Segundo Maíra, além das brincadeiras, ela também exibiu as danças de Sophia e elogiou a disposição de Thiago, que, mesmo depois de um dia de trabalho, ainda encontra energia para se dedicar à filha. “Criança adora brincar na banheira”, ressaltou.

Ela frisou que acompanha de perto a rotina da menina e lamentou o fato de a situação ter sido interpretada de forma negativa. Para Maíra, tentaram transformar em algo sexual um momento que, em sua visão, não tem nada a ver com isso.

A influenciadora destacou ainda a importância de cultivar lembranças afetivas entre pais e filhos. “Não podemos normalizar uma sociedade doente”, afirmou.

Maíra também esclareceu que Thiago nunca deu banho em Sophia. De acordo com ela, as atividades na banheira não passam de brincadeiras que poderiam ocorrer em qualquer outro lugar, como piscina ou mar. No entanto, por conta do clima frio de São Paulo, esses momentos acabam acontecendo dentro de casa. Após a diversão, a própria influenciadora é quem dá banho na filha, que já consegue se lavar sozinha.

Ela lembrou ainda que, ao longo dos anos, tem defendido a necessidade de mães estarem sempre vigilantes para protegerem suas filhas de experiências negativas semelhantes às que já enfrentou.

Apesar disso, Maíra reforçou que não pretende deixar seus traumas influenciarem a criação da filha. “Não posso me tornar uma pessoa amarga a ponto de impedir que ela viva experiências felizes e naturais da infância. É triste perceber que vivemos em um mundo tão adoecido, onde as crianças acabam sofrendo com esse peso”, finalizou.