Mais cedo, o presidente Jair Bolsonaro abusou da ironia. Questionou os jornalistas se era verdade que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, iria “dar R$ 2 bilhões do fundo público de campanha para ajudar a combater incêndios na Amazônia”. Maia não perdeu tempo. Em seu perfil pessoal no twitter, disse que a proposta dele para o combate às queimadas “é efetiva”: “Peticionarmos juntos no Supremo, pedindo os R$ 2,5 bilhões do fundo da Petrobras para a educação e também para a Amazônia”. Segundo o presidente da Câmara, “recursos que estão parados e entrariam hoje no caixa do governo poderiam, inclusive, ir para os estados da região”. Em situações anteriores, Maia já havia mostrado que não leva desaforo para casa. Hoje, ele deixou claro que também não engole ironia.