A auxiliar de serviços gerais Selmair Arruda de Moraes, de 44 anos, afirmou que a filha, a técnica em segurança Atyla Arruda Barbosa, de 20 anos,  foi estuprada  pelo patrão e mantida em cárcere privado antes de ser morta em Itanhaém, no litoral de São Paulo.  As informações são do G1.

A princípio, os  investigadores da Polícia Civil acreditavam que a jovem tinha morrido afogada em junho na cidade vizinha de Mongaguá. Entretanto, eles descobriram que isso foi uma farsa feita pelo casal que se apresentava como padrinho da garota.

De acordo com os investigadores, o casal fez um seguro de R$260 mil, pago somente em caso de acidentes, e esperou o fim do tempo de carência para cometer o crime. Ela estava grávida do patrão.

Selmair contou ao G1 que a filha saiu de casa, em Aparecida de Goiânia (GO), em busca de uma oportunidade de emprego. Elas sempre mantinham contato por telefone e redes sociais até ela perder contato um dia antes do suposto acidente na praia. O que mais ela estranhava era ouvir uma voz ao fundo que a induzia a falar “algo genérico.”


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