Agendada para esta sábado (30) em Balneário Camboriú, em Santa Catarina, a tão aguardada luta entre Whinderson Nunes e Acelino Popó Freitas já entrou para história do ringues brasileiros, pelo menos no aspecto financeiro. Se por um lado o baiano é tetracampeão mundial de boxe, o humorista do Piauí vai encarar o desafio da luta de exibição e um modelo de sucesso utilizado no exterior.

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Em entrevista ao podcast “18k”, Whinderson contou que a premiação do combate renderá R$ 12 milhões. Além disso, o valor pode ser mais alto para o vencedor, pois o lutadores ainda tem participação na venda do pay per view da luta.

Detentora dos direitos de organização do confronto, a Fight Music Show, revelou à revista “Exame” que cerca de 200mil cotas de pay per view já foram vendidas. Ao todo, a operação gerou um lucro de R$ 13 milhões.

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Modelo internacional

Para quem acompanha o esporte internacional não é novidade o molde utilizado na luta entre Whinderson e Popó. Nos Estados Unidos, os irmãos youtuber Jake e Logan Paul já tinham feito sucesso com este modelo de combate. No ano passado, a dupla lucrou cerca de US$ 45 milhões.

“Entretenimento é bom. Dinheiro é muito bom. Fazer as coisas é muito bom. Fazer oito milhões no mês é muito bom. Se for interesse de fazer a revanche, eu tô dentro”, disse Popó em coletiva antes do combate.

“O que quero mostrar ali, de forma alguma é que sou melhor que o Popó, quero mostrar que uma pessoa normal pode fazer uma boa luta, estudou, se esforçou. Juntar todo aprendizado e colocar a prova um profissional, o maior de todos os tempos do nosso país”, ressaltou Whindersson na coletiva.