13/05/2021 - 9:26
É inaceitável para qualquer país minimamente civilizado o favoritismo do líder do maior esquema de corrupção da história mundial. Você pode dar razão ao STF e considerar que houve excessos jurídicos por parte da Lava Jato, mas negar o que ocorreu, você não pode. Ou não deveria.
Igualmente inaceitável é o apoio que o psicopata homicida, que se encontra Chefe de Estado, ainda conta. Diante de tudo o que já sabemos e conhecemos, de tudo o que este amigo de miliciano já fez de mal ao País e de tudo o que ainda pode fazer caso reeleito, 23% de apoio é um crime.
Para alguém como eu que repugna os extremos representados pelo lulopetismo e pelo bolsonarismo, o cenário que se desenrola para a eleição presidencial do ano que vem é muito mais que sombrio; é verdadeiramente catastrófico. Só seria pior se Ciro Gomes estivesse no páreo.
O lulopetismo aparelhou o Estado, corrompeu as Instituições, destruiu a economia do Brasil e nos atirou nas mãos do devoto da cloroquina. O bolsonarismo, por sua vez, aparelhou o Estado, corrompeu as Instituições, destruiu a economia do País e ressuscitou, com o STF, o meliante petista.
O lulopetismo é autocrata e totalitário. O bolsonarismo, idem. O lulopetismo vive do populismo barato e de conchavos políticos espúrios. O bolsonarismo, idem. O lulopetismo é sócio dos piores políticos e empresários do Brasil. O bolsonarismo, idem. Ambos representam nosso desastre como nação.
Em 2018, por desespero de causa, votei neste proto ditador de quinta categoria. E mesmo não esperando nada de bom, quebrei feio a cara!, pois ele se revelou tão ou mais nocivo e grotesco que Lula, PT e a corja que lhes cerca. Em 2022, é claro que não repetirei o voto, daí meu desespero.
O pai do senador das rachadinhas e da mansão de 6 milhões de reais reencontrou seu verdadeiro tamanho eleitoral; 15% – 25%. Já o ex-tudo do STF (ex-presidiário, ex-corrupto, ex-lavador de dinheiro, ex-chefe de quadrilha) retomou o vigor político que sempre o levou ao menos até o 2º turno.
Esperar por uma “terceira via” que alcance tais patamares de intenção de voto, em condições normais de temperatura e pressão, é esperar por um milagre que nunca aconteceu neste pobre pedaço de chão esquecido por Deus. Até porque, para que milagres ocorram, é preciso acender velas e rezar. Mas não para os demônios da nossa política, como fazemos insistentemente a cada dois ou quatro anos.