Lula da Silva, o ex-tudo (ex-presidente, ex-presidiário, ex-corrupto e ex-lavador de dinheiro) condenado em primeira e segunda instâncias por crimes contra os cofres públicos, leia-se, os pobres brasileiros, atualmente em liberdade graças às poderosas canetas amigas do STF – Supremo Tribunal Federal -, que anulou todos os processos, provas, condenações (inclusive recursos que o bilontra perdeu no STJ – Superior Tribunal de Justiça) contra a ‘alma mais honesta deste País’, provisoriamente, ou melhor, eternamente considerado não-culpado – jamais confundir com inocente! -, retomou seus direitos políticos e é, hoje, o favorito a vencer a eleição presidencial em 2022.

Em campanha desde sempre, inclusive quando hospedado numa suíte na sede da Polícia Federal de Curitiba, no Paraná, onde cumpriu parte de sua pena de ‘prisão’ (entre aspas mesmo, já que prisão não é hotel), o pai do Ronaldinho dos Negócios encontra-se não apenas livre, mas leve e solto para fazer o que mais sabe – depois de chefiar quadrilha (segundo o próprio MPF – Ministério Público Federal): mentir. Em evento de campanha antecipada, algo proibido por lei, o amigo-irmão autodeclarado de facínoras e terroristas sanguinários mundiais, como Muammar Al Gaddafi e Mahmoud Ahmadinejad, afirmou que os banqueiros deveriam vir de joelhos até ele.

Lula sempre recorre a essa frase, alegando que foi em seu mandato o período em que a banca mais ganhou dinheiro no País. Mentira! Os bancos sempre ganharam dinheiro no Brasil, mormente porque o País sempre foi liderado por políticos canalhas e/ou incompetentes como o próprio petista, que gastam mal e porcamente, roubam sem parar, incham o Estado e o endividam estupidamente e, ato contínuo, correm com o pires nas mãos, em busca de dinheiro caro para financiar seus gastos secretos, cartões corporativos e ‘otras cositas más’, como sítios, coberturas tríplex, mansões em Brasília, rachadinhas, blogueiros sujos, motociatas etc., etc., etc.

Dentre as mentiras e mistificações populistas de sempre, o condenado-não-culpado-nem-inocente disse que: ‘Eu e Dilma colocamos 70 milhões de pobres no sistema financeiro’. Eis aí uma meia-verdade! Eu não sei se foram 70 milhões – e duvido que tenha sido, mas não estou com o menor saco para verificar -, mas o lulopetismo, sem dúvida alguma, atirou gente pra chuchu no sistema financeiro. Basta dar uma olhada nos registros do SPC-Serasa em 2015 e 2016, o auge da hecatombe petista, e ver a quantidade de brasileiros e empresas inadimplentes por causa da desastrosa política econômica dos governos Lula e Dilma.

Aliás, Lula foi o responsável direto por ‘arrebentar’ de vez os pobres do Brasil, incentivando-os a consumir muito mais do que podiam, através de crédito farto e barato, que depois causou inflação, recessão, quebradeira e desemprego, além, claro, de uma legião de, aí, sim, 60 ou 70 milhões de endividados inadimplentes. O lulopetismo tirou milhões de pessoas do ‘zero a zero’ financeiro (sem bens e sem dívidas), para atirá-las no déficit pessoal e familiar (bens velhos e quebrados e dívidas impagáveis). O pior é que, devido à nossa tradicional memória curta, o eleitorado irá comprar a cascata petista novamente, na esperança de ‘voltar a comer picanha’ e comprar smartphones em 450 vezes, com juros de 1.000%. Lula tem mesmo razão: ajoelhem-se, banqueiros!!

Assine nossa newsletter:

Inscreva-se nas nossas newsletters e receba as principais notícias do dia em seu e-mail

Siga a IstoÉ no Google News e receba alertas sobre as principais notícias