Autoridades se manifestaram após um comício de Donald Trump ser interrompido neste sábado, 13, por barulhos de tiros. O candidato do Partido Republicano foi retirado às pressas e aparentava sangrar no rosto.

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Segundo o porta-voz de campanha do candidato à presidência do Partido Republicano, Trump passa bem e está em segurança.

O presidente dos Estados Unidos e candidato à reeleição, Joe Biden, disse estar rezando por Trump e declarou estar grato por ele estar em segurança.

“Estou rezando por ele e sua família e por todos aqueles que estiveram presentes no comício, enquanto aguardamos mais informações. Jill e eu estamos gratos ao Serviço Secreto por tê-lo colocado em segurança. Não há lugar para esse tipo de violência na América. Devemos nos unir como uma nação para condená-la”, disse, em documento divulgado pela Casa Branca,

Barack Obama, ex-presidente, também se manifestou. “Não há absolutamente nenhum lugar para a violência política na nossa democracia. Embora ainda não saibamos exatamente o que aconteceu, todos deveríamos estar aliviados pelo fato de o ex-presidente Trump não ter sido gravemente ferido e aproveitar este momento para nos comprometermos novamente com a civilidade e o respeito na nossa política. Michelle e eu desejamos a ele uma rápida recuperação”.

Em sua conta no X (antigo Twitter), o presidente Lula repudiou o que chamou de “atentado” contra Donald Trump.

“O atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política. O que vimos hoje é inaceitável”, escreveu.

Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, também usou as redes sociais e postou que ele e a esposa ficaram “chocados” com o suposto ataque e que torcem pela rápida recuperação de Trump.

Já o presidente argentino Javier Milei expressou repúdio ao incidente por meio de um comunicado oficial do governo.“O presidente Javier Milei expressa seu mais energético repúdio à tentativa de assassinato contra o ex-presidente e candidato a presidência Donald Trump”, diz o comunicado.