Luisa Mell publicou um vídeo em suas redes sociais para se defender das acusações de que teria roubado o cachorro de estimação de uma família, durante uma operação de resgate. As acusações foram feitas após um perfil publicar uma sequência de postagens realizadas no Twitter sobre a operação.
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No texto, uma ativista afirma que Luisa entrou na casa de uma família e levou um cão da raça Borzoi, raramente encontrada no Brasil.
“A Borzoi estava há dias sozinha, em um quarto escuro e sem janelas quando a polícia chegou. Quem determinou quais cães seriam apreendidos foram as autoridades públicas, tendo o Instituto Luisa Mell apenas cumprido determinações das autoridades policiais. No local que não era uma clínica veterinária, foram encontradas cadelas suturadas com linha de pesca, anestésicos e tesouras cirúrgicas, drogas, além de foto da Gabriela Sertorio Bueno de Camargo, que não é veterinária, em uma cesária”, contou Luisa no post.
Ao mostrar as imagens, Luisa Mell destacou que Gabriela, responsável pelo local, reponde por tráfico de drogas, maus-tratos de mais de 140 animais e exercício irregular da profissão de médico veterinário.
O assunto se tornou um dos mais comentados no Twitter. A denúncia também citou um falso laudo de óbito do cão, que não foi comentado por Luisa. A autora das mensagens bloqueou o perfil na rede social.
“O Instituto Luisa Mell sempre esteve à disposição das autoridades policiais e está tomando todas as medidas judiciais contra as pessoas que vem espalhando acusações mentirosas e criminosas contra nós, incluindo a própria ré, Gabriela Sertorio Bueno de Camargo, entre outras pessoas.”