A Cielo, controlada por Bradesco e Banco do Brasil, anunciou lucro líquido ajustado de R$ 548,5 milhões no primeiro trimestre de 2019, montante 40,4% menor que o visto no mesmo intervalo do ano passado, de R$ 920,5 milhões. Ante os três meses anteriores, a queda foi inferior, de 27,6%.

O Ebitda da Cielo foi a R$ 820,7 milhões de janeiro a março, cifra 34,0% inferior ante idêntico intervalo do ano passado, de R$ 1,243 bilhão. No comparativo trimestral, encolheu 24,8%.

Já a receita líquida da Cielo somou R$ 2,773 bilhões no primeiro trimestre, leve recuo de 0,4% ante um ano, de R$ 2,785 bilhões. Em relação ao mesmo período de 2018, foi identificada retração de 7,9%.

A Cielo espera que seu lucro Líquido consolidado fique entre R$ 2,3 bilhões a R$ 2,6 bilhões neste ano. A companhia, que passa por uma reorganização nas mãos do ex-BB Paulo Caffarelli, que assumiu a presidência em novembro último, está focada em recuperar market share para, a partir de 2020, voltar a entregar crescimento de resultados. Neste contexto, contratou a Pragmatis Consultoria em dezembro.


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