Luciano Szafir participou do programa “Encontro”, comandado por Fátima Bernardes, na Globo, nesta quarta-feira (25). O ator falou sobre a recuperação da Covid-19, um mês depois de receber alta hospitalar.

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“A recuperação é difícil e lenta, mas estar perto das famílias é um acalento. Já estou reagindo bem, mas é uma doença traiçoeira e deixa sequelas. Vivo um dia de cada vez”, disse.

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“Tenho uma alimentação restrita porque passei por uma colostomia. A fisioterapia é de extrema importância porque fiquei muito debilitado”, disse ele, que foi diagnosticado com a doença duas vezes. “Da primeira vez, tive uma leve dor de cabeça. Fiquei isolado no quarto por 17 dias. Na segunda vez, foi forte. Tive uma série de fatores difíceis. Tive sangramento na parede do intestino, arritmia cardíaca… O pós-Covid também é delicado. Você pode ter trombose, problemas de memória”, contou.

“A pessoa pode ter a Covid de forma leve, mas estar com danos psicológicos bem fortes. O mundo caiu para mim. Tinha medo constante no hospital. Ou estava sedado, ou estava rezando, ou estava pensando na minha família”, completou ele, que procura não deixar o astral cair. “Quando acordo meio pra baixo, eu não me dou o direito de ficar deitado e levanto. Tenho assistência piscológica e psiquiátrica”, concluiu.

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