Luciana Picorelli, que ficou conhecida como repórter de Wagner Montes, na Record, e também já fez parte do humorístico ‘Zorra Toral’, da Globo, mostrou mais uma vez sua determinação ao realizar um intenso treino na praia. A preparação, realizada sob o luar, reforça o compromisso da apresentadora com sua saúde e também com a sua performance à frente da bateria da União do Parque Acari, escola em que será Rainha em 2026.
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“Treino musculação às 5h da manhã. Como durmo cedo, consigo manter esse ritmo. Às vezes, vou treinar na praia também, para aliviar o estresse. Tenho acompanhamento profissional, que faz comigo um trabalho mais voltado para tonificação muscular, respeitando os limites do meu corpo. Recentemente também comecei a lutar Muay Thai para aliviar a ansiedade. Para potencializar os resultados faço massagens que ajuda na circulação e nas celulites. Confesso que tenho medo de procedimentos mais invasivos!”.
Recentemente, Luciana Picorelli revelou enfrentar um tumor na hipófise, diagnóstico que impacta diretamente sua rotina física e seus resultados. Mas apesar das dificuldades, a apresentadora vem lutando diariamente para transformar o desafio em combustível e seguir firme. “Acho que o mais difícil é a cobrança estética que ainda é muito forte para nós mulheres, principalmente quando somos pessoas públicas ou defendemos cargos como o de Rainha de Bateria”, desabafou.
E continuou: “Existe uma pressão enorme! Ainda mais quando se está na contramão desse padrão de mulheres musculosas, com corpos super sarados. Meu biotipo não é esse, e tenho limitações por conta do tratamento que faço. Não posso tomar nenhum tipo de hormônio ou anabolizante. Ou até usar o famoso ‘chip da beleza’ e essas canetas emagrecedoras, que estão muito em alta atualmente. Isso tudo dificulta muito pra mim”, analisa.
Picorelli acredita que toda essa pressão estética está muito ligada às frequentes comparações e até rivalidades femininas criadas pela mídia e pelas redes sociais. “Vejo uma grande melhora em relação a todo esse machismo estrutural que limitava as mulheres a apenas corpos, os colocando numa prateleira de disputas sobre quem tem o maior bumbum, a perna mais definida, a barriga mais trincada… Eu admiro a beleza de muitas famosas que hoje são referências, mas não me vejo nesse padrão — e, sinceramente, não entro nessa competição. Hoje, por exemplo, me sinto mais bonita do que aos 18 anos”.
A apresentadora completou dizendo que sua competição é apenas com ela mesma, que por conta do tumor na hipófise teve que lidar também com a ansiedade e a depressão. “Cada dia é uma vitória, e sigo me superando, do meu jeito”, concluiu.
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