Não é de hoje que Luana Piovani, 47 anos, faz comparações entre Brasil e Portugal, destacando as vantagens de viver naquele país europeu, para onde se mudou há alguns anos. 

Mas, agora, as observações da atriz brasileira acabaram dando o que falar. Ela virou alvo de piadas de uma humorista lusitana, nesta quinta-feira, 7, e precisou botar para fora toda sua ironia para rebater. 

“Depois de ser conteúdo por mais de 30 anos para o pessoal da fofoca no Brasil, também tô nesse lugar aqui em Portugal. É quando você vê que o pessoal está sem conteúdo ou você começa a ser uma pessoa relevante. Até aqui o povo já usa da minha vida e dos meus comentários para gerar conteúdo. Está puxada a falta do que falar”, zombou Luana.

A ex-modelo chamou atenção em Portugal após participar do podcast “PodDelas“, quando comentou hábitos dos português e as diferenças culturais. 

A repercussão foi tão grande que ela ganhou uma edição inteira do programa de humor português “Extremamente Desagradável” dedicado a ela.

Em meio às piadas, a atriz foi ironizada por ter dito que o “Big Brother” português é um “fiasco”. As comediantes lusitanas riram ao lembrar do reality show comandado pela brasileira na TV portuguesa, o “Like Me”.

“Foi um sucesso. Luana deveria deixar esses projetos de lado se dedicar a um programa para ensinar aos portugueses coisas sobre Portugal. Pelo visto, se passam muitas coisas aqui que não sabemos”, disparou a comediante Joana Marques.

O ápice do deboche foi sobre Piovani ter dito que não tem refrigerante nos restaurantes de Portugal, apenas água e vinho, diferentemente do que acontece no Brasil. 

“Por sermos um povo que sofre muito com essa ausência de bebidas gaseificadas em nossas vidas, eu mandei vir de fora, para as minhas amigas, uma coisa que, se calhar, vocês nunca viram. Estão prontas?”, brincou Joana ao pegar uma garrafa de Coca-Cola e colocar em cima da bancada do programa humorístico. 

A repercussão não intimidou a brasileira, que disse pretender segundo com suas comparações entre os dois países para ajudar no “ganha-pão desse pessoal”. 

“Fico pensando nesse pessoal que faz humor, mas quando você olha, você deprime porque já tem uma carga negativa, não deve ser fácil. Deve ser muito tempo até as pessoas realmente consumirem e receberem a ideia de que apesar de você ter essa expressão carregada, essa energia triste e essa cara de quem não tem nada de engraçado, você faz comédia. Realmente, é um desafio um tanto quanto maior”, ironizou.