O patriarca Kirill, líder da Igreja ortodoxa russa e aliado do presidente Vladimir Putin, pediu “unidade”, neste sábado (24), frente às “tentativas de semear a discórdia” em meio a uma rebelião armada do grupo paramilitar Wagner.

“Qualquer tentativa de semear a discórdia no país é um dos maiores crimes que não se pode justificar”, declarou em nota publicada pelo patriarcado.

“Faço um apelo aos que pegaram em armas para apontá-las contra seus irmãos que reconsiderem” sua decisão, acrescentou, dizendo “apoiar os esforços de (Putin) para impedir a agitação” no país.

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