Joe Biggs, um líder da milícia Proud Boys, que conclamou uma “guerra” para manter Donald Trump na Presidência dos Estados Unidos, foi condenado a 17 anos de prisão nesta quinta-feira (31), uma das penas mais longas proferidas pelo ataque ao Capitólio, sede do Legislativo dos Estados Unidos, em 2021.

Os promotores disseram que Biggs foi uma figura-chave em uma “conspiração sediciosa” para anular à força a vitória eleitoral de Joe Biden, liderando os apoiadores de Trump no ataque de 6 de janeiro ao Congresso dos EUA.

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