A missão do Flamengo nesta terça-feira contra o Barcelona (EQU), às 19h15 (de Brasília), no estádio Isidro Romero, em Guayaquil, promete ser dura, não somente pelos problemas que cercam o elenco comandado pelo espanhol Domènec Torrent, mas também pelo embalo do adversário, que fará um jogo de vida ou morte na Libertadores.

Apesar de ocuparem a lanterna do Grupo A, com três derrotas em três partidas, os mandantes aparecem bem no Campeonato Equatoriano, em quarto lugar, a apenas dois pontos do líder Liga de Quito e na disputa pela taça. Está, portanto, longe de ser um adversário fraco, ainda mais em seus domínios.

O Barcelona já disputou dez partidas desde o retorno da paralisação causada pela pandemia, com aproveitamento de 73%. Foram sete vitórias, um empate e duas derrotas, além de 18 gols marcados e dez sofridos.

– Na Libertadores estamos em uma situação muito complicada, mas ainda faltam três jogos. O Barcelona precisa ser competitivo e lutar bem em todas as frentes – disse o técnico argentino Fabián Bustos.

A equipe equatoriana contará com a volta dos meias Damián Díaz e Bruno Piñatares, que ficou fora por suspensão na derrota em casa para o Junior (2 a 1). Arroyo e Martinez prometem dar trabalho no campo ofensivo.

Assine nossa newsletter:

Inscreva-se nas nossas newsletters e receba as principais notícias do dia em seu e-mail

No primeiro duelo entre as equipes este ano, pela segunda rodada da fase de grupos da Libertadores, o Flamengo venceu por 3 a 0, no Maracanã, com gols de Gustavo Henrique, Bruno Henrique e Gabigol, atuais baixas do elenco para o jogo desta terça. O primeiro está suspenso, o segundo testou positivo para Covid-19 e o terceiro teve uma lesão na coxa direita e está em tratamento.


Siga a IstoÉ no Google News e receba alertas sobre as principais notícias