Para entender melhor os bastidores do mercado editorial e tentar criar um núcleo mais verossímil para a Editora Prado Monteiro, que terá grande importância na novela Bom Sucesso, autores, atores e roteiristas fizeram um tour por algumas editoras cariocas, como Leya, Zahar e, principalmente, Sextante – onde fizeram um laboratório. Além disso, a autora Rosane Svartman conta que se inspirou em dois editores reais, Mariana Zahar (Zahar) e Marcos da Veiga Pereira (Sextante), para dar o nome aos filhos de Alberto.

A novela fala sobre o mercado editorial e toca numa questão atual e dramática: a pior crise de sua história, com grandes redes de livraria na corda bamba e editoras lutando para sobreviver. Mas, ainda assim, é uma novela. “Usamos tintas fortes, juntamos funções. O que queremos é mostrar que as histórias são muito legais. É dizer: olha que livros bacanas, que histórias incríveis – e olha como elas costuram para dentro o que tem a ver com a sua vida. Veja como essa personagem tem a ver com você”, diz Rosane Svartman.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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