A Polícia Civil do Rio de Janeiro concluiu nesta quarta-feira, 27, a o inquérito do atropelamento do ator Kayky Brito. Conforme as investigações, o motorista Diones Coelho da Silva estava abaixo do limite da velocidade permitida no momento do atropelamento. A polícia pedirá o arquivamento do caso e a conclusão será encaminhada ao Ministério Público.

Segundo a decisão, Diones dirigia o carro a uma velocidade de 48 km/h quando atropelou Kayky – o limite na Avenida Lucio Costa, na Barra da Tijuca, é de 70 hm/h. Os laudos ainda concluíram que era impossível que o motorista parasse o carro a tempo de evitar uma colisão, mesmo abaixo da velocidade.

Diones ainda não apresentou alterações no exame de consumo de álcool e outras substâncias, além de ter realizado ações para evitar o atropelamento e prestar socorro ao ator. Por esse motivo, ele não responderá por nenhum crime.

O ator recebeu alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) na última sexta-feira, 22. Segundo o boletim médico, o artista está “consciente, conversando com os familiares e cooperando no processo de reabilitação ortopédica”.

Entenda o caso

Kayky Brito foi atropelado na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Imagens da câmera de segurança do estabelecimento em que o ator estava com amigos, sendo o ator Bruno de Luca um deles, mostram o momento exato do acidente.

No vídeo, é possível ver que o ator corria para atravessar a Avenida Lucio Costa, na Barra da Tijuca. No trajeto, um primeiro carro quase o atropelou, quando o ator seguia para o seu carro, mas conseguiu frear a tempo. O mesmo não aconteceu com o segundo, quando Kayky tentava retornar ao quiosque.

O acidente aconteceu por volta da 1 hora da manhã. O autor do acidente era um motorista de aplicativo que transportava uma mulher e a sua filha de 10 anos.

Após o atropelamento, Kayky foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e transportado para o Hospital Municipal Miguel Couto, no Leblon. Após os primeiros atendimentos, o ator seguiu para o Hospital Copa D’Or, onde permanece até o momento.

*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais